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Pulei de alegria quando Jeffrey Bridges abriu o envelope e anunciou - o óbvio, admito. Natalie Portman teve sua monstruosa interpretação reconhecida, com uma estatueta. Mas garanto que não foi a surpresa que meu causou felicidade, afinal esta quase não existia. O que me arrancou sorrisos foi o fato da Academia ter finalmente reconhecido a ótima atriz que é Natalie. Uma simples indicação de atriz coadjuvante em Closer (que não me agrada muito) não era o bastante. No filme Portman interpreta Nina, uma inocente bailarina que há tempos visa um papel de maior destaque em sua companhia. Mas quando surge a oportunidade, Nina terá que lutar contra seu pior adversário: ela mesma. Original ou não, esta premissa condiz com o nome e porte do diretor: Darren Aronofsky, outro injustiçado pela Academia (junto com Christopher Nolan, mas deixemos este pra depois)... o diretor de obras-primas como Pi e Réquiem para um Sonho realmente volta com os tiques e exageros, que haviam diminuído consideravelmente no mediano O Lutador. Mas não creio que isso prejudique o filme. Sim, estão lá os exageros, e, admito, alguns desnecessários, como Nina se transformando em um cisne, e sim, estão lá as câmeras na mão frequentes de Arronofsky, que nunca me convenceram. Mas, apesar de não ser impecável, nada que Arronofsky fez ou não fez prejudicou o filme. Creio que este texto já se estendeu demais, e que eu não devo perder meu tempo falando das atuações. Elas que, junto a fotografia estupenda de Matthew Libatique, e ao roteiro não tão estupendo, mas instigante, dão o peso e a importância que este filme teve - pelo menos em minha vida. Apesar de roubar o filme, as atuações não se resumem a Natalie. Todos estão bem, Vincent Kassel como o diretor Thomas, Mila Kunis como a ''Cisne Negro na vida de Nina''... todos. como fiz esta crítica correndo e ela esta sujeita a modificações, resta dizer que eu mais que indico este filme, e dar uma nota: 9.0 em 10 (sim, mesmo não prejudicando o filme, Aronofsky foi uma das causas do 9.0)
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